Algumas pessoas que sorriram com as criações Passarim:
"Minhas crianças AMAM receber cartas pelo correio. E assim, corri para poder proporcionar à eles, mais
essa felicidade! (...)
TAPI é uma criança como as minhas que adora mandar e receber cartas e falar sobre as coisas que descobre! (...) Além das cartas para as crianças a Alê manda emails para os pais (ou responsáveis) com links interessantes dos assuntos que ela escreve nas cartas, para estimular ainda mais o diálogo e ajudar a responder as perguntas que os pequenos possam ter. Nós amamos!" (Leia na íntegra) Gisele Federizzi Barcellos, mãe da Cecília (5) e do Cássio (9) Jaguarão-RS Escreve sobre literatura infantil no blog www.kidsindoors.com |
“Abri a carta com o maior cuidado e minha filha ficou doida com a folha de pata-de-vaca. Ficou segurando o tempo inteiro.
Prestou a maior atenção na carta e ficava perguntando: “Mãe, mas quem é esse Tapi? Como que ele conhece a gente?”, com os olhinhos cheios de felicidade, uma graça. Ela adorou!” Silvia M., mãe de duas meninas (6 e 3 anos) Vargem Grande Paulista - SP |
“Adorei tudo! A ideia de receber correspondência de um colega fictício é fantástica! Só o cartão de Natal que a minha mãe manda todos os anos pelo Correio (mesmo morando na rua de cima) já causa um alvoroço, imagina uma carta enviada por alguém que ninguém conhece?!
Dá pano pra manga e para a imaginação!” Ieda P., mãe de uma menina e dois meninos (10, 8 e 5 anos) São Bernardo do Campo – SP |
"A carta de Tapi que ofereci ao meu sobrinho teve
desdobramentos incríveis. O pai dele ficou maravilhado com a iniciativa, disse
que ele fez inúmeras perguntas sobre os temas e conteúdos da carta, que isso
gerou pesquisas e um enorme interesse pelo assunto, além da interação entre
eles.(...)
Seu jornalzinho está maravilhoso, ótimas ideias e interações, o calendário é lindo... Obrigada." Claudia S., tia de um menino de 8 anos São Paulo- SP |
Meus filhos foram os primeiros destinatários de Tapi.
Eu quis sentir como seria a reação deles ao receber as cartas e – para minha alegria – foi exatamente como imaginei! Ambos, após lerem a primeira carta, ficaram curiosos, fizeram várias perguntas e observações sobre Tapi. Com aquele olhar de quem avalia as possibilidades iam soltando: “Quem é Tapi? É menino ou menina? O nome parece de índio... Puxa, ele também encontrou uma Maria Fedida!”. Minha filha, com 6 anos na época, no mesmo dia escreveu uma carta ilustrada para Tapi contando sobre “aventuras” similares que aconteceram com ela (sem se dar conta de que foi ela mesma a principal inspiradora da primeira aventura). Agora começo a receber relatos de outras mães e seus filhotes. Agora, sorrio com os sorrisos deles. :o) Alê Passarim mãe de uma menina e de um menino que não param de crescer. |
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